![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzxKjq2kL3g3V-lGz_KwYV-BJIOh_QjqLSqbkWeuG8CzObGjFDEpaf-LWofOUhoX2ru8aBf8v8Kk4OmZ3Ud6J-100nfXO8XVPTNx2A0Pw5wbleIHQTM2Y3SQXNAnjkNkeFbmdVJcSgSZf8/s320/Daughter_of_Oaks_King_by_Candra.jpg)
Silêncio ressentido, olhar cruel,
Foi esse teu que lançaste.
Cego ódio rancoroso,
Dardo de fel belicoso
De rumo ao profundo olvidado,
Na negritude dos anais.
E singras em veneno vasculado
De letífica vontade fatal.
Embustes são os teus
De vacuoso amor sentido,
Esse que não sentes
E em que só vês o Mal.
Foi esse teu que lançaste.
Cego ódio rancoroso,
Dardo de fel belicoso
De rumo ao profundo olvidado,
Na negritude dos anais.
E singras em veneno vasculado
De letífica vontade fatal.
Embustes são os teus
De vacuoso amor sentido,
Esse que não sentes
E em que só vês o Mal.