segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Oiço da insensatez o eco


Oiço da insensatez o eco 
Que entoa na memória… 
E silencio-o. Serei cego 
Àquela voz, de Vós, 
Que declama a vontade, 
E não verei
Amarga a saudade 
Que seduz.

Ayalal,
28, Arodus, 4711