Cintilam sinais e vontades
No canto vosso que oiço.
Erguem asas e voam
Do passado alegre ocioso.
Planeis rumo ao infinito,
E ele acena-te palavras incansáveis.
Espera-te de braços abertos,
Com beijos sábios e veneráveis.
Mas não desespereis
Pois canto esse é d’alento!
Sorri e não deixais de cantá-lo
Eterna essa brisa do vento.
E chegareis longe, a esse infinito
De universo inabalado.
Será vosso, só teu,
O fututo inacabado.
No canto vosso que oiço.
Erguem asas e voam
Do passado alegre ocioso.
Planeis rumo ao infinito,
E ele acena-te palavras incansáveis.
Espera-te de braços abertos,
Com beijos sábios e veneráveis.
Mas não desespereis
Pois canto esse é d’alento!
Sorri e não deixais de cantá-lo
Eterna essa brisa do vento.
E chegareis longe, a esse infinito
De universo inabalado.
Será vosso, só teu,
O fututo inacabado.
5 comentários:
Também quero um poema desses na minha fita. ^^
Mas não tens fita nenhuma =P
Olha olha... está tão giro! gostei mesmo deste teu poema!
parabéns! ^.^
Hmph, arranja-se.
Muito, muito fixe.
Adorei.
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