Unfurling 2, by Puimun
O silêncio clama teu nome
Sob a brisa da alva.
Um grito mudo de moribundo
Que ecoa lasso. Oh! Tão fraco,
À tua esguia alma.
Ignora-lo. Nada te é
O murmúrio que abranda
O nome do desvario.
Que te sabes ponto mais alto,
O da loucura infanta,
Sabes-te do mundo deusa,
Bela de santa vitória.
Aquela que mata quem não sabe,
Aquela que matou por saber,
O sabor férreo da glória.
Pois, da gente insana,
Sois dama, rainha e suserana.
13 comentários:
Mete lá este a fazer companhia ao da tua amiga; deixa em rascunho, enquanto procuro uma imagem que lhe faça jus.
Beijinhos.
Muito bem, monsieur, como desejais :P
Beijinhos!
Vai mail.
Um dia ainda vou escrever poemas como tu ^^
Ah... não, Joli, isso é muito pouco. Deverias querer escrever poemas como o Pessoa :P
Está muito bonito :)
(Joli...querias!!)
A palavra de verificação é pricaso .. engraçado né? parece q é mm para mim, no meu caso lol
Beijinho
Belo!!!!
Adorei :D
poesia, profundo :D
Poema lindíssimo! adorei! Fiquei fã =D
Muito obrigada a todos ^^
Tão linda, a coruja!!! *.*
E continuo a dizer... queria escrever como tu :)
eheheh
momentos de gritos interiores, silenciosos, de irracionalidade da razao; fingimento de consciencia, pois tudo é loucura! =)
gostei!!
B.kiss
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