Brindo à branda brisa que gela,
Levando o tom contido consigo.
Irmã essa do tom que folgo,
Somente daquele achar que vem vindo,
Sonho dado de frio em fogo,
Frio tão frio que incendeia a alma,
Rouba da triste o gélido, seu amigo
Ornado e fiel, que é dito consigo,
Sidéreo o espírito que canta baixinho,
Tom tão frio de aquecido,
Na sua brisa de gelo.
7 comentários:
:)
A tua poesia faz falta.
** Mas será possível que tu me leves para longe as palavras? :O
Meu Deus, eu fico mesmo sem palavras, fico com uma branca quando leio uma coisa tua. --' ^^
Obrigada, Horned ^^
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Não te quero matar, Bonnie!
É mau sinal ficares branca xD
Beijinhos ^^
Hoje vim aqui também lançar uma centelha :P
Que poema lindo, Leto :) É arrepiante, mesmo! E a foto complementa-o na perfeição ^^
Frio é bom, e o teu poema também. ^^
Pois é, frio é bom ^^
Agora o poema não!
*hmph*
Bom poema, e é raro encontrar um que me satisfaça tão rapidamente.
Em primeiro lugar a aliteração inicial cria logo um ritmo melódico, mas melodicamente frio. Bom trabalho.
E já agora, adoro o frio. O ar gélido e cortante faz uma qualquer reacção na pele que sintetiza alguma hormona de inspiração que me sobe ao cérebro.
Hatecraft, http://hatecraftld.blogspot.com
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