Seja o sangue o licor rubro,
Que degustas da densa chaga
Dos sem coração.
Seja essa a vida do absurdo,
À tormenta do termo levada,
Seja confim, o do futuro,
Quanto no peito dormitava,
Seja o dito mito imaturo,
O que por escrito falava
Na abnegação.
Seja essa a vida do absurdo,
À tormenta do termo levada,
Seja confim, o do futuro,
Quanto no peito dormitava,
Seja o dito mito imaturo,
O que por escrito falava
Na abnegação.
4 comentários:
Os teus poemas têm sempre um ritmo tão fluido...
Obrigada ^^
Eu não gostei deste que fiz, mas pronto... xD
Deixa este lá na nossa camioneta... :)=
Beijinhos.
Mas este está feio!
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