A estrada correu
Com longas braçadas em par,
Que as pernas alguém lhe comeu
Na fome de caminhar.
Deixa-me então provar-lhe os braços;
Encontrarei neles asas para voar
Dos toscos passos dados
No trilho que é nada imaginar.
Ces Jours de Lumiére, por Emilie Leger |
©Stephanie Pui-Mun Law |