Rouba da inexistência
A vontade de nada ser,
Para que exista nela
A tal ânsia de viver.
Rouba e guarda-a
Selada para não fugir,
Que é perene essa vontade,
A de não existir.
Que perdure o encanto,
Que a possa prender
A vontade acrescida
De poder Ser.
Ayalal,
17.Calistril.4700
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