Dói-me a lágrima
Que espreita de teu olhar
Sem nunca cair.
Dói-me o sorriso
Que disfarçado de alegria
Jamais vacila.
Dói-me ver
A verdade subtil
Que se esconde na mentira.
Dói-me, e cinjo
Ao peito o estremecer
Em ti contido.
Ayalal,
12.Gozran.4700
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