A ausência remexe-se
E rouba o fôlego do que é vivo,
Rouba, com um sorriso
Que rasga o peito,
Em seu vil trejeito
D’agrado entristecido.
*
*
Absence
fidgets and steals
The breath
of what is alive,
It steals,
with a smile
That tears
the breast,
In its vile
grimace
Of sorrowful
pleasure.
Ayalal,
20.Gozran.4711
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