Hoje há quem espreite tímido
Por entre as gotas da chuva ida,
Há quem se esconda ao sol
Que de intenso olvida,
Há quem flutue, fátuo,
Na nuvem que navega o céu,
Há quem seja fumo no nevoeiro,
E indistinto no seu véu.
Hoje há quem tenha o Amanhã
Mas seja o que o Ontem viveu.
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