Por vezes perco-me,
Nos meandros de pensar que sou
Quem não sou;
Perco-me na nostalgia
De quem fui em tempos,
Sem o ser;
E pergunto-me se serei eu,
Ou outro alguém,
No nascer do amanhã.
*
Sometimes I lose myself
In the meanders of thinking that I am
Who I am not;
I lose myself in nostalgia
Of who I once was,
Without being it;
And I wonder if I will be me,
Or somebody else,
When tomorrow dawns.
Hurad Duruvan
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