Clock, by GruEliSmA alma que no peito estremece,
É caricatura de sangue e carne escrita.
Do cárcere contido, na memória-cadáver,
É do corpo, seu morto vivo,
No limbo dos murmúrios.
E no tempo fugido do ponteiro que parou,
Antes da última badalada da vida,
Gritou o Ente de sentir vestido a negro,
Do perder que se viu vestido
Num corpo sem alma.
2 comentários:
...numa alma sem corpo...
bj
A alma é sobrevalorizada.
É um poema bonito, como sempre.
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