Sou o acaso determinante,
E o determinismo casual.
De foice em punho e mão estendida,
Para o ousado que é diferente
Eu dito o modificar.
Clamam-me Deus e Demónio,
O Fado que baila com o que vive.
O juiz cego que vê no réu
A partícula por escolher
E tudo o que há por julgar.
Não erijo o que deveria ser
Não selecciono o dominante,
Mas o que irá ser e dominará.
Que faço do Tudo o Nada por existir
E do Nada escolho a vida que há-de vir.
(oh god, fiz um poema dedicado à SN, estou a ficar maluca!)
2 comentários:
(...mas isso tanto pode ser bom como mau, depende das pressões do ambiente XD)
Claro que sim, daí o Deus e o demónio, e a foice, e o fazer do tudo nada xD
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