Fachada de mente,
Pilar que acende
A vela apagada
Em chama acordada.
Deambula fantasma
Em minha, tua alma,
Dir-te-ei “amado”,
Dir-me-ás “recordado”!
Pois o és, sendo eu,
O que tens era meu…
Eclipsadas memórias…
Oh! Conto-te histórias!
Entra, vê o visto,
Lê o sitio onde existo,
O corpo, a respiração,
Lê os sinais do coração!
Vai, vai comigo,
Deixa-me aqui contigo,
És a parte desapartada,
Sou a peça encontrada.
Tudo o que o vento levou
Só de mim ficou
A recordação, a lembrança,
A lágrima que entrança
Pensamentos, sentimentos,
Mais que tormentos!
Ficaste tu melancólico,
Fiquei eu diabólico.
E não te esqueças mortal
Tens de vendaval
A brisa que ficou
E que nada levou.
Ou seja, tens o Ser,
Aquele que, no morrer,
Deixou em ti
O pouco puro de mim.
Pilar que acende
A vela apagada
Em chama acordada.
Deambula fantasma
Em minha, tua alma,
Dir-te-ei “amado”,
Dir-me-ás “recordado”!
Pois o és, sendo eu,
O que tens era meu…
Eclipsadas memórias…
Oh! Conto-te histórias!
Entra, vê o visto,
Lê o sitio onde existo,
O corpo, a respiração,
Lê os sinais do coração!
Vai, vai comigo,
Deixa-me aqui contigo,
És a parte desapartada,
Sou a peça encontrada.
Tudo o que o vento levou
Só de mim ficou
A recordação, a lembrança,
A lágrima que entrança
Pensamentos, sentimentos,
Mais que tormentos!
Ficaste tu melancólico,
Fiquei eu diabólico.
E não te esqueças mortal
Tens de vendaval
A brisa que ficou
E que nada levou.
Ou seja, tens o Ser,
Aquele que, no morrer,
Deixou em ti
O pouco puro de mim.
2 comentários:
Actualização! Muahah!
Neste poema gostei bastante das exclamações. Parecem conferir mais ardor, ou algo assim.
Muito bem, menina Leto. ^^
Mui agradecida =D
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