Nasce Sol crescente
Em algures horizontes distantes.
Corre disposto a dar luz,
Cruzando incontidos instantes,
A que a aurora te conduz.
Palmilha, avançando lento,
Caminhos que percorres dentro e fora,
Incansáveis trilhos do mar
Esses em que quente na demora
Te conténs em parar.
E, por fim, nesse teu distante,
Vislumbro nascer que deslumbra,
Sonho e sorriso de amar.
E abro os braços, expectante,
Ao teu raiar que vislumbra
Alento meu, o d'almejar.
Em algures horizontes distantes.
Corre disposto a dar luz,
Cruzando incontidos instantes,
A que a aurora te conduz.
Palmilha, avançando lento,
Caminhos que percorres dentro e fora,
Incansáveis trilhos do mar
Esses em que quente na demora
Te conténs em parar.
E, por fim, nesse teu distante,
Vislumbro nascer que deslumbra,
Sonho e sorriso de amar.
E abro os braços, expectante,
Ao teu raiar que vislumbra
Alento meu, o d'almejar.
(Hum... chamemos a este poema uma prenda de Natal atrasada para todos os meus mais que queridos amigos ^.^
Sim, é uma prenda de pouca qualidade, eu própria admito... *snif*)
4 comentários:
Hm, se cá me insiro, obrigada. ^^ Muito agradecida e honrada.
Inseres pois. És um dos meus sóis ^^
Obrigado Leto, está muito bonito ^^ A Kath não se insere nada! ela é má! foge dela!
ihih =*
Não fujo nada dela, a Kath é fofinha ^^
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