A poesia tem um travo doce e amargo,
Que agrada ao degustar.
A sua dor é suave, o alento sereno, porém
É de gigante a tenacidade
De fazer sentir.
Palavra a palavra, corrói de acidez e incendeia
Da alma a Vontade.
É ordem desordeira de sensações em amálgama
Que, sequiosas, bebem os sentidos,
Saciando-os.
Ayalal,
11.Sarenith.4699
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