Há um fim na infinidade do tempo.
Quando o último expirar decai no limbo do "não mais",
E se esgota do corpo o movimento que o anima,
Pharasma estende o acolhimento de sua mão
Fria.
Que seja do invólucro o repouso, e da alma o julgamento
Do que o moveu.
Ayalal,
03.Erastus.4699
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