terça-feira, 12 de julho de 2016

Há um fim na infinidade do tempo


Há um fim na infinidade do tempo.

Quando o último expirar decai no limbo do "não mais",
E se esgota do corpo o movimento que o anima,
Pharasma estende o acolhimento de sua mão
Fria.

Que seja do invólucro o repouso, e da alma o julgamento
Do que o moveu.

Ayalal,
03.Erastus.4699

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