Não pendas da forca do pensar
Que restringe as palavras.
Ordena à corda que desenlace do nó
A veracidade que opina muda
Na bravura de teu olhar,
E seja palavra que se desnuda
De preconceito e vergonha sua,
Aquando o ímpeto de falar.
Ayalal,
4.Kuthona.4699
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