sábado, 22 de outubro de 2016

Não pendas da forca do pensar


Não pendas da forca do pensar
Que restringe as palavras.
Ordena à corda que desenlace do nó
A veracidade que opina muda
Na bravura de teu olhar,
E seja palavra que se desnuda
De preconceito e vergonha sua,
Aquando o ímpeto de falar.

Ayalal,
4.Kuthona.4699

Sem comentários: