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Metamorphosis II, by Vladimir Kush
Níveo, o cadente desaparecer que se consome
Ergue ao mundo o dito por dizer,
Clamando o nome que caiu.
Rumo ao Hades escurecido do profundo,
Orei por cada remar penado que ali me guiava.
Morta a Vida e viva a Morte que se escondia
Ao meu passar servil de olhar sadio
Nascido para a ver, desiludido para a chamar.
Conquanto o nome se esvaia no esquecimento,
Imortalizo-o, o da alma, e pinto-o no meu espírito.
A voz que clama é a minha, à qual há-de Ela abarcar.
(Dedicado ao meu querido necromante, o Leonardo)
1 comentário:
Caronte conduz o espírito inquieto, a vontade perdida.....
Blood Kisses
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