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Perscruto o mar da incerteza
No canteiro a níveo florido.
Que não carece da ebúrnea beleza,
A mais simples flor do jardim.
Traja-se dela a sua própria pele,
De veludo e seda contrastante, assim
Lembrando a amizade mais pura,
A que é nua de preconceitos,
Tricotada de perfume e candura,
Desabrochada em orvalho e condão
De fada, a varinha minha,
Que lhe tocou o coração.
(Pertencente à nova dedicatória do Retrato)
2 comentários:
Adorei o teu blog :) a tua forma de escrever e até a fotografia (uma área que realmente me diz muito)... Parabéns!
Se quiseres passa pelo meu espaço:
http://o-meu-reino-da-noite.blogspot.com/
Diz o que pensas ;)
Adorei o teu blog :) a tua forma de escrever e até a fotografia (uma área que realmente me diz muito)... Parabéns!
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O meu reino da noite
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