Pinto o céu de palavras
Que se desnudam,
Sob o terno toque do vento.
Que se cubram nas nuvens,
Donde tomam o pudor
De se vestirem de chuva,
E derramem entre nós
A sonoridade de si,
Que escreve sem tinta
Nas ruas.
Ayalal,
30.Neth.4699
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