domingo, 11 de setembro de 2016

Repouso no céu o olhar


Repouso no céu o olhar,
Onde o inato detém para si
Os mundos que, ao imaginar,
A realidade tomam de mim.

Têm de vida o desconhecer,
Que evolve, sereno, longínquo,
No que vejo, sem ver,
Da existência que pressinto.

Ayalal,
07.Neth.4699

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