A magia do dedilhar,
Que da lira afaga o corpo,
É de Shelyn dádiva e condão,
Concebidos ao nascer.
É suave o toque que na corda
À nota insufla vida,
E a sua sonância é dom
Que, ao escutar, fascina.
A melodia toma o espírito,
E da consciência rouba a lógica,
Para que possa dançar livre,
Com cada um dos sentidos.
Ayalal,
31.Desnus.4699
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