Era cantiga e canção,
Um doce som do coração,
Mais que música celeste,
Suave melodia campestre,
Cantada num terno beijo,
Irracional relampejo
Louco! Mergulhado em alegria
Mais que vida, quem diria…
E agora foi-se… voltará?
O vento longínquo a trará
Nas suas asas (delicadas asas!),
Como singelas, sinfónicas fadas,
Que na noite são brilhos distantes
Que na luz são vagos instantes,
No entardecer, folhas de Outono,
No crepúsculo, sonho ao abandono.
Voltará ela para mim
Em leves passos de querubim.
Virá na santidade do alento,
Virá nessas asas do vento!
Abraçar o que resta do final.
Para sempre sua a doçura angelical.
Voltará dançando, bela sendo,
Voltará criança pequena, correndo,
Voltará eterna sinfonia,
Voltará assim um dia.
Um doce som do coração,
Mais que música celeste,
Suave melodia campestre,
Cantada num terno beijo,
Irracional relampejo
Louco! Mergulhado em alegria
Mais que vida, quem diria…
E agora foi-se… voltará?
O vento longínquo a trará
Nas suas asas (delicadas asas!),
Como singelas, sinfónicas fadas,
Que na noite são brilhos distantes
Que na luz são vagos instantes,
No entardecer, folhas de Outono,
No crepúsculo, sonho ao abandono.
Voltará ela para mim
Em leves passos de querubim.
Virá na santidade do alento,
Virá nessas asas do vento!
Abraçar o que resta do final.
Para sempre sua a doçura angelical.
Voltará dançando, bela sendo,
Voltará criança pequena, correndo,
Voltará eterna sinfonia,
Voltará assim um dia.
3 comentários:
Faz lembrar uma ladainha infantil, que embala e, ao mesmo tempo, deixa um travo de saudade no ar.
Muito bonito, Leto. ^^
'A sinfonia não precisa de regressar, com o som angelical' porque ela actualmente já se encontra nas tuas palavras que formam a tua escrita, que constrói a tua arte.
Muito obrigada ^^
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